O porquê de morrer.
Continuamos a morrer...
Um pedacinho por dia.
A morte tem batido em minha porta.
Em dias de sol,
Dias cinzentos ou noite escuras.
Eu vou pedindo
Vai-te embora!
Deixa-nos respiras, viver...
Deixa-nos crescer,
Estou a apreender a perdoar,
a corrigir-me...
Mas, aquela voz pálida e fria persegue-me.
Olha-me com os olhos de trevas, e diz:
Continuamos a morrer...
Um pedacinho por dia.
A morte tem batido em minha porta.
Em dias de sol,
Dias cinzentos ou noite escuras.
Eu vou pedindo
Vai-te embora!
Deixa-nos respiras, viver...
Deixa-nos crescer,
Estou a apreender a perdoar,
a corrigir-me...
Mas, aquela voz pálida e fria persegue-me.
Olha-me com os olhos de trevas, e diz:
Hei de vir-te buscar, outro dia.
7 comentários:
É muito triste, e doloroso o que sentes,mas,nós humanos não somos imortaís.
Viaja com esta filosofia, hoje Tu,amanhã Eu,...
Beijinhos
A morte de quem amamos aparece-nos de forma sempre mais cruel. Traz-nos a consciência da finitude, da qual se sabe, mas não se pensa.
Sinto muito por tuas perdas... Muito mesmo.
Um abraço!
A morte é sempre um fim para nós... Não tenho palavras porque já passei por isso... Não há palavras que ajudem...
Bjs
A morte não é o fim da vida, não é assim tão simples. Os que partem, deixam sempre vestigios da sua identidade, do seu ser, no coração dos que com ele privaram, amaram, etc... e é esse legado que faz com que a vida e a morte tenham algum sentido. São estes os melhores bens que podemos deixar. Bjs fica bem
Li aqui no neste blogger,que os Homens morrem de pé..., num post publicado, aquando memorizavas e homenageavas o teu Pai.
Isso marcou-me.
Por isso relembro-te,assim vás amenizar a dôr de hoje, com a saudade de amanhã.
UM abraço
Escreves de uma maneira, que ficamos todos tristes contigo.
Lembro-me das aulas de Português, que as tuas composições já eram lidas em voz alta e a sala ficava em silêncio.
Boas recordações.
Beijos
Agradeço a todos o V/consolo.
Beijos
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