domingo, 10 de agosto de 2008

Festas, comemorações, como queiram chamar, tanto faz

A alegria e a felicidade de estar em Família , é o que me dá prazer e animo, é a minha estrutura.
Eu gosto de festas e comemorações, e quero que sejam assinaladas as datas que eu penso ser especiais: Carnaval, Páscoa, Natal, Nascimentos, Passagens de Ano , tudo o que seja para estar em família e com as pessoas de quem mais gosto.
Falamos de saudades, de alegrias de infelicidades... tudo faz parte, rimos, convivemos e alimentamos a alma o ego e até o estômago.
Das festas com a Família, eu gosto de tudo, desde o pormenor de escolher o menu, a organizar, cozinhar, preparar e arrumar espaços até ao pormenor. Esta é uma das regras que seguramente eu quero continuar a me impor, e vou transmitindo à minha filha. (Não se pode exigir de outras pessoas atitudes que não temos.)
O conceito de Família é constantemente alterado, para melhor ou para pior, pouco me importa, porque apesar das diferenças é nela que vou buscar o equilíbrio, e cada vez mais adoro estar com eles.
A verdade é que a família é uma instituição muito desigual , mas até por esta diferença, é sempre um espaço em que me faz sentir, como em nenhum outro.

1 comentário:

Anónimo disse...

A família já não é o agente central de socialização na nossa sociedade, como foi noutros tempos mas... é pioneira no processo de educação pois é no seio familiar que se realizam as primeiras aprendizagens. Assim, as primeiras experiências afectivo-relacionais são fundamentais para o desenvolvimento e funcionamento pleno da personalidade humana.
Nos últimos anos, uma grande onda de mudanças “varreu” a sociedade ocidental. A família não ficou fora desse movimento social encontrando-se, ainda, em transição. O antigo padrão familiar – formado por pai, mãe, filhos e outros parentes próximos –perdeu a razão de ser, dando lugar a novíssimas composições familiares. Desde a mais simples constituída apenas por pais e filhos, sem a participação directa de parentes próximos até às famílias formadas por parceiros com filhos oriundos ou não de outros laços domésticos, passando pelos núcleos monoparentais (mães e pais solteiros, divorciados, viúvos) e sem filhos (hetero e homossexuais).
Não importa a composição familiar desde que se criem fortes laços afectivos e consequentemente os alicerces para a construção de personalidades seguras de si, com elevada auto-estima, sem medos de enfrentar o mundo...
X@u

Funchal

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