quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Eu, estou em Paz!

Por sempre encarar a vida de frente.
Por ser realista.
Por ter-me esquecido de mim, para ajudar os outros.
Sinto orgulho do que foi do que sou.

Não faço jogos com a vida.
Não escondo nada dela.
Sou honesta comigo.
E..., é isto tudo que hoje faz-me sentir forte, e com mais coragem que ontem.

Por isso continuo a andar.
A sorrir.
Estou a bem com o mundo.
Com a vida.
O que eu dei, aqueles que deviam fazê-lo auto-excluíram-se .
E, fiz tudo bem..., mesmo sem ter o amadurecimento de hoje, cumpri regras, realizei desejos, eduquei, vivi, trabalhei e ajudei.
Agora, olho para trás , e vejo que tanto de bom construi.
É a minha realização pessoal, sei que o voltava a fazer, mesmo com os insucessos actuaís, mas os reversos, são isso mesmo, nada significam .
A minha mãe disse-me um dia:
És uma filha de excepção.
Tenho muito orgulho em ti.
E eu, acredito.!!!!!!! e, faço tudo para não desiludi-la.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

O apresentável,por excelência...

Posso dizer o meu nome, a minha idade, o que faço, quais os meus planos para o futuro...
O que eu acho, é que falo muito. E, falo mesmo, que nem me deu tempo de escrever isto aqui, mais cedo.
É que, para mim, desde sempre falar é tão natural !!!!
Sou sincera e não gosto de magoar niguém.
Sou firme nas minhas ideias, nunca arrogante.
Sou humilde, mas não submissa.
Sou flexível...
Comunicativa, exagerada ...

As palavras são minhas flechas, e as atitudes são a consequência .
Assumo todas.
Tenho a juventude fresca , sonhos de uma criança, e os desejos de uma mulher.
Aprendi que a solidão pode ser bela, já não me assusto mais com ela.
O céu é o meu tecto para o que for.
Sou intensa. Não quero as pessoas que só falam do trivial, e que acreditam que ter é ser.
Quero luz e energia, para que o meu riso seja largo, profundo, sincero. (É uma defesa.)
Sou as palavras e os meus gestos.
E o meu destino, é assim, a minha vida. Os olhos falam por mim ,são o reflexo da minha alma... `
É o apresentável.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

"Até que o Rio nos separe" de Charles Martin

Eu não conhecia este escritor norte-americano, afinal já vai no sexto romance.

É uma história simples, trágica, de um grande amor, tem como protagonista, Doss Michaels, que nasceu e cresceu num parque de caravanas junto ao rio St. Mary e que tenta sobreviver como pintor.
Doss conhece Abigail Coleman, a única e lindíssima filha do mais poderoso senador da Carolina do Sul, perceberem que ficariam juntos para sempre, logo no primeiro encontro.
Após dez anos de casamento, Abbie debate-se com uma doença terminal. Sempre a seu lado, o marido ajuda-a nesta batalha pela vida. Ela tem vários desejos, sendo um percorrer o rio praticamente da nascente à foz, uma proeza.
E, o rio nunca acaba...
No entanto, tenho que escrever que nem sempre este livro conseguiu prender a minha imaginação.
Não quero com isto dizer que não tenha gostado imenso desta história de amor, quero com isto dizer que há certas passagens que simplesmente dispensava.
Talvez algumas divagações do autor que, na minha humilde opinião, nada acrescentam à história ou a prender o leitor. Apenas estão ali para dar mais espaço de escrita, mais letras que poderiam comprovar um escritor de excelentes dotes, mas que pessoalmente me faziam pôr o livro de lado.
E, se não o fiz, é porque gosto de ler.
Sou viciada em livros!!

Funchal

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