sexta-feira, 23 de julho de 2010
" Os Apanhadores de Conchas" de Rosamunde Pilcher
Li, e senti como se desfaz uma família.
Vi a solidão na terceira idade.
Aprendi como podemos aceitar a velhice passivamente, e como é difícil aceitar a personalidade as alegrias, as desilusões dos nossos filhos.
É um romance que me fez reflectir.
Os apanhadores de Conchas foi publicado pela primeira vez em 1987, com o enorme o êxito que teve foi adaptada ao teatro e à televisão, e traduzida em mais de trinta línguas.
Resume-se à vida da família de Penelope Keeling.
Filha de artista, é uma mulher suficientemente independente e activa.
Olha para trás e recorda a sua vida.
Uma infância boémia em Londres e em Cornwall, um casamento desastroso durante a guerra,e o homem que ela verdadeiramente amou.
Teve três filhos.
Descobre que tem um bem importante, que vale uma fortuna, é um quadro "Os Apanhadores de Conchas", que o pai lhe deu de presente e pintado por ele próprio.
Aí ela que passa a decidir e a determinar o que deixará a cada filho, fazendo um testamento detalhado de acordo com o que ela acha justo.
E após a sua morte a sua família fragmentasse definitivamente.
Um livro excelente..leiam-no mesmo
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Um brinde ao sucesso
Marta,
Dar parabéns, desejar felicidades são palavras triviais demais para este momento.
Podia simplesmente banalizar o acontecimento e dizer o que muitas vezes oiço "não fez nada que não fosse o seu dever".
Jamais serei injusta para contigo, e não quero desvalorizar o teu trabalho, sei que estudar também cansa, e por vezes há desanimo, e até a concentração nos atraiçoa.
Sei também que a vida académica deixa marcas para a vida, aconselho que selecciones a tua memória só para os grandes momentos.
A alegria, o orgulho que eu sinto é uma continuidade, não é só hoje que emocionalmente estou mais sensível.
Vem de sempre.
Pelo percurso da tua vida, pelas tuas lutas e pelas derrotas, que sabiamente transformaste-as em troféus.
O teu nascimento foi a maior batalha que travamos juntas, superamos!!!
Foi esse o momento, que eu te ensinei a nunca desistir e dei-te o maior valor que temos que é a Vida.
Por isso hoje és vencedora.
A sorte nunca se sentou ao teu colo, o trabalho a inteligência, e a tua determinação, é que formaram-te na Mulher responsável que és.
Ultrapassaste mais um de muitos obstáculo.
Finalizaste com distinção a tua licenciatura.
Sei que não se vão esgotar momentos e motivos para brindarmos mais vezes.
Todos os dia fazes com que eu sinta estar apaixonada e feliz.
Por tudo isto, vou agarrando a vida.
Beijinhos,
Mãe
Dar parabéns, desejar felicidades são palavras triviais demais para este momento.
Podia simplesmente banalizar o acontecimento e dizer o que muitas vezes oiço "não fez nada que não fosse o seu dever".
Jamais serei injusta para contigo, e não quero desvalorizar o teu trabalho, sei que estudar também cansa, e por vezes há desanimo, e até a concentração nos atraiçoa.
Sei também que a vida académica deixa marcas para a vida, aconselho que selecciones a tua memória só para os grandes momentos.
A alegria, o orgulho que eu sinto é uma continuidade, não é só hoje que emocionalmente estou mais sensível.
Vem de sempre.
Pelo percurso da tua vida, pelas tuas lutas e pelas derrotas, que sabiamente transformaste-as em troféus.
O teu nascimento foi a maior batalha que travamos juntas, superamos!!!
Foi esse o momento, que eu te ensinei a nunca desistir e dei-te o maior valor que temos que é a Vida.
Por isso hoje és vencedora.
A sorte nunca se sentou ao teu colo, o trabalho a inteligência, e a tua determinação, é que formaram-te na Mulher responsável que és.
Ultrapassaste mais um de muitos obstáculo.
Finalizaste com distinção a tua licenciatura.
Sei que não se vão esgotar momentos e motivos para brindarmos mais vezes.
Todos os dia fazes com que eu sinta estar apaixonada e feliz.
Por tudo isto, vou agarrando a vida.
Beijinhos,
Mãe
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