quarta-feira, 5 de maio de 2010

Sentir que a paixão vai sempre ao encontro do amor.
Sentir a nostalgia a querer acompanhar a saudade.
Sentir a insatisfação andar à procura do prazer.
Sentir a paz.

Querer a esperança.
Querer esquecer.
Querer superar o abismo.
Querer voltar onde nasci
Querer as lembranças do que foi
Quero toda a memória do passado.
Porque não quero regressar.


5 comentários:

Zeca - Diabo disse...

Até assusta...

Bjs

Manuel disse...

Estou triste com a tua ausência. Fiquei sensibilizado até emotivo coma a tua citação...
Bjs

Fernando José Ramos disse...

Não fiquei assustado, mas esta globalização de vivências são constrangedoras.
Todos nós,já nos sentimos sós,perdidos,mas por momentos...há sempre uma luzinha no fundo do túnel.
Um grande abraço para uma tão grande mulher.

Rosa Oliveira disse...

Senti muita ternura nas tuas palavras.
Uma certa saudade e alguma nostalgia,não digo solidão porque penso que é impossível a sentires.
És uma óptima comunicadora,e por isso é impossível estares só.
Muito lindo o poema.

MarTIC@ disse...

Cara Concha!
Um dia... saberá como os sonhos se moldam no sentir e como se colam nas asas do vento e nos reflexos da chuva... Nesse dia, verá o sorriso da alma a (re)nascer...

; )*
X@u

Funchal

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