terça-feira, 2 de junho de 2009

Que o meu Primo, descanse em Paz...

O porquê de morrer.
Continuamos a morrer...
Um pedacinho por dia.
A morte tem batido em minha porta.
Em dias de sol,
Dias cinzentos ou noite escuras.
Eu vou pedindo
Vai-te embora!
Deixa-nos respiras, viver...
Deixa-nos crescer,
Estou a apreender a perdoar,
a corrigir-me...
Mas, aquela voz pálida e fria persegue-me.
Olha-me com os olhos de trevas, e diz:
Hei de vir-te buscar, outro dia.

7 comentários:

Manuel disse...

É muito triste, e doloroso o que sentes,mas,nós humanos não somos imortaís.
Viaja com esta filosofia, hoje Tu,amanhã Eu,...
Beijinhos

Bee disse...

A morte de quem amamos aparece-nos de forma sempre mais cruel. Traz-nos a consciência da finitude, da qual se sabe, mas não se pensa.
Sinto muito por tuas perdas... Muito mesmo.
Um abraço!

A Professorinha disse...

A morte é sempre um fim para nós... Não tenho palavras porque já passei por isso... Não há palavras que ajudem...

Bjs

Zeca - Diabo disse...

A morte não é o fim da vida, não é assim tão simples. Os que partem, deixam sempre vestigios da sua identidade, do seu ser, no coração dos que com ele privaram, amaram, etc... e é esse legado que faz com que a vida e a morte tenham algum sentido. São estes os melhores bens que podemos deixar. Bjs fica bem

Anónimo disse...

Li aqui no neste blogger,que os Homens morrem de pé..., num post publicado, aquando memorizavas e homenageavas o teu Pai.
Isso marcou-me.
Por isso relembro-te,assim vás amenizar a dôr de hoje, com a saudade de amanhã.
UM abraço

Rosa Oliveira disse...

Escreves de uma maneira, que ficamos todos tristes contigo.
Lembro-me das aulas de Português, que as tuas composições já eram lidas em voz alta e a sala ficava em silêncio.
Boas recordações.
Beijos

Concha disse...

Agradeço a todos o V/consolo.
Beijos

Funchal

Funchal