quarta-feira, 18 de agosto de 2010



Apesar das ruínas e da morte,
Onde sempre acabou cada ilusão,
A Força dos teus sonhos é tão forte,
Que tudo renasce a exaltação
E nunca as minhas mãos ficam vazias.

poema de Sophia de Mello Breyner


3 comentários:

Manuel disse...

A tua sensibilidade estão nas palavras da Sophia de Mello Breyner, que eu tanto admiro.
As tuas preferências literárias são simplesmente deliciosas...
Os meus votos para que nunca fiques com as mãos vazias de nada...
Beijo

Fernando José Ramos disse...

É lindo o poema,mas muito triste...
Quero voltar a sentir aqui aquela alegria pela vida!
Um grande abraço

vieira calado disse...

Saudações poéticas!

Beijoca

Funchal

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