quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Não quero apagar o passado para poder viver o presente



















Tenho força para esconder os meus defeitos, e coragem para demonstrá-los.

Enfrento desafios que a vida me vai oferecendo, e persisto no encontro de um caminho.

Admito as minhas fraquezas, e preciso da força para esconder o que me faz mal.
Procuro coragem para mostrá-los.

A minha sensatez cheia de imperfeições, ajuda-me a ser verdadeira, para com todos, em especial com a família, com os amigos, que não quero perder.

Não devo ser ingrata com quem me afaga, me dá afectos, por essa razão sinto o dever de revelar a verdade,a desonestidade e acções praticadas que me tem prejudicado, não só a mim, como a todos nós.

Vale a pena continuar... o orgulho exige que sim, nunca desisto porque amo, respeito, porque sou leal e sou o exemplo em carácter que a minha filha quer seguir.

Não quero apagar o passado para poder viver o presente.

Tenho saudades de mim....de ser criança e de acreditar que todos somos pessoas de bem.

6 comentários:

Fernando José Ramos disse...

É esta a liberdade de carácter que todos nós devemos assumir como cidadãos.
Admiro-te por seres verdadeira e defenderes valores já quase inexistentes...o amor da família.
Um abraço

Manuel disse...

A liberdade de carácter está extinta.
Na política na vida social na família...o mais importante é nunca cedermos, às vezes temos que esquecer o coração e seguir com a razão.
Continua a ser o que és.És linda!
Beijos

José Maria L Vieira disse...

Força Concha! Abençoada sejas por ainda acreditares que existem pessoas de bem.
A personalidade que aqui revelas é de uma mulher de armas,como se diz cá no norte...Gosto muito do que aqui leio no teu blog
Um abraço

Espaço do João disse...

Concha
A coragem de ser como somos, a coragem de não renegar-mos o nosso passado, a coragem de sentir o nosso presente e a coragem de esperar o futuro são o que de melhor podemos perservar. Teremos de ser forçosamente corajosos.

Quanto á geleia de marmelo, nós por cá enquanto a força nos ajudar vamos continuar a fazê-la, bem como a Marmelada de Marmelo. Costumamos fazer dôce de muitas espécies de frutos, inclusivanente de frutos silvestres. Eu não faço consumo de gorduras e, vingo-me nas compotas ou dôce. Um forte abraço deste lado do Oceano, do filho que espera no próximo ano voltar às origens, mesmo de passagem. João

Espaço do João disse...

Eu quero viver o presente para lembrar o passado.

Graça Sampaio disse...

Muito bonito, também. E concordo em absoluto. Sinto que também sou assim.

Funchal

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